O Amapá recebe gratuitamente a turnê “Eu Ofereço Flores”, de Roberto Carlos, na abertura histórica do maior Réveillon da Amazônia, no sábado, 28. A programação conta com quatro noites de festa, no anfiteatro da Fortaleza de São José de Macapá, viabilizadas pela iniciativa privada, em união com o Ministério do Turismo, senador Davi Alcolumbre e Governo do Estado.
Maior referência sonora do país, o “Rei” da música romântica retorna ao Amapá para marcar a chegada inesquecível e cheia de emoções de 2025, em uma apresentação garantida por parceiros do setor privado, responsáveis pelo pagamento de cachês dos shows nacionais e dos apresentadores da programação, Giovanna Antonelli e Zeca Camargo, como uma estratégia para fortalecer a divulgação do Réveillon para todo o Brasil.
Momento marcará a chegada de 2025 no anfiteatro da Fortaleza de São José de MacapáFoto: Divulgação/Site OficialCom uma trajetória artística única e sucessos que marcam gerações, Roberto Carlos promete atrair uma multidão de apaixonados para às margens do rio Amazonas, na orla de Macapá, para ouvir o último lançamento “Eu Ofereço Flores”, composta por ele em sentimento de gratidão aos fãs.
No domingo, 29, a festa será comandada pelos sons regionais de Os Moreiras, Rogério e Cia, Tatty Taylor, Letícia Auolly e a aparelhagem amapaense Amazônia Fusion. O Governo do Estado é responsável pelo pagamento das atrações locais, a estrutura e logística de segurança, saúde e suporte ao público durante as celebrações.
Além de Roberto Carlos, as empresas que pagam os cachês dos artistas nacionais também trazem ao Amapá os shows do DJ Alok, e do cantor de forró eletrônico Ávine Vinny, para a segunda-feira, 30, e Alceu Valença, João Gomes e Pablo do Arrocha para a virada, na terça-feira, 31.
Trajetória musical
Roberto Carlos Braga, o “Rei” da música romântica, possui mais de 60 anos de carreira, que iniciou quando era criança. Com a marca de 150 milhões de vendas nesses anos de trajetória artística, ele possui mais de 600 composições e 70 álbuns lançados no país.
O cantor foi líder do movimento musical chamado de Jovem Guarda que surgiu nos anos 60. Na virada para década de 1970 se tornou um cantor e compositor romântico, algo que não mudou desde então. Entre 1961 e 1998, Roberto lançou um disco inédito por ano. Dezenas de artistas já fizeram regravações de suas músicas, entre como Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia.